À medida que o calendário se aproxima do fim do ano, é natural que se encontrar reflexivo em pensamentos sobre o ano que passou e, mais significativamente, sobre o que o futuro reserva. O ato de planejar o futuro é um exercício de ponderação em experiências passadas e em aspirações futuras, e a tentativa de moldar ativamente o destino que se deseja. O processo de reflexão e planejamento pessoal é uma ferramenta que capacita a criar um ano vindouro que melhor do que já vivido.
Primeiramente, a contemplação do ano que passou é fundamental. Olhar para trás, com honestidade e objetividade, permite avaliar sucessos e desafios, e identificar áreas de crescimento pessoal. Nem tudo deu errado nesse ano (e, nem tudo deu certo, também!).
Com essas reflexões em mente, pode-se então traçar metas e objetivos para o próximo ano. Estabelecer metas viáveis, realistas e mensuráveis é a base. É importante definir objetivos que se alinhem com os valores e sonhos, propondo passos possíveis de se dar, de modo que se possa se comprometer plenamente com a realização delas. Ao quebrar essas metas em passos menores e alcançáveis, ganha-se ânimo para manter direção e motivação ao longo do ano.
Mas o planejamento eficaz não se resume apenas a estabelecer metas; é também sobre a criação de estratégias e planos de ação concretos para alcançá-las. Para isso, é necessário ter disciplina, organização e foco. Identificar os recursos e o apoio necessários para atingir o objetivos é um bom início de planejamento futuro.
Além disso, não se pode esquecer que a adaptação é parte do processo. O mundo é dinâmico e está em constante mudança, e na vida, não dá pra combinar com todos sobre os objetivos. Os planos devem ser flexíveis o suficiente para acomodar ajustes quando necessário. Isso não é sinal de fracasso, mas sim de maturidade e resiliência.
Portanto, o para fazer o próximo ano ser melhor do que o ano que passou combine autoconhecimento, metas realistas e planejamento estratégico. Este é o caminho para o crescimento pessoal.
Por Cyssu Pantaleão
